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Como resultado das medidas de prevenção e controle impostas pela pandemia do novo coronavírus, muitos pacientes que sofrem com problemas oftalmológicos tiveram seus atendimentos, exames, tratamentos e cirurgias eletivas (não urgentes) adiados.
Caso da psicóloga Eliane Oldrini, de 62 anos, moradora do Rio de Janeiro. Diagnosticada há quatro anos com catarata, doença que provoca a perda de transparência do cristalino (lente natural responsável por garantir foco e nitidez) - e que figura como a maior causa de cegueira tratável no mundo -, ela fez a primeira operação, no olho esquerdo, em dezembro de 2019..